sexta-feira, 26 de março de 2010

62a Reunião Anual da SBPC

 Últimos dias....

O 2º prazo de inscrição foi prorrogado até as 16 horas de 05 de abril.

Quem fizer a inscrição até esta data poderá enviar um resumo até 07 de abril.
Atenção:
O vencimento do boleto da taxa de inscrição será em 01 dia após sua emissão.
Após o pagamento o inscrito deverá aguardar entre 01 e 3 dias úteis para a SBPC automaticamente efetivar sua inscrição; apenas após este procedimento será liberado no "Módulo dos inscritos" a opção para enviar o resumo.

Fonte: http://www.sbpcnet.org.br/natal/home/
Acesso: 26/03/2010 22:25

terça-feira, 23 de março de 2010

Ministério do Meio Ambiente

O Ministério do Meio Ambiente (MMA), criado em novembro de 1992, tem como missão promover a adoção de princípios e estratégias para o conhecimento, a proteção e a recuperação do meio ambiente, o uso sustentável dos recursos naturais, a valorização dos serviços ambientais e a inserção do desenvolvimento sustentável na formulação e na implementação de políticas públicas, de forma transversal e compartilhada,participativa e democrática, em todos os níveis e instâncias de governo e sociedade.
A Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos ministérios, constituiu como área de competência do Ministério do Meio Ambiente os seguintes assuntos:
I - política nacional do meio ambiente e dos recursos hídricos;II - política de preservação, conservação e utilização sustentável de ecossistemas, e biodiversidade e florestas;III - proposição de estratégias, mecanismos e instrumentos econômicos e sociais para a melhoria da qualidade ambiental e o uso sustentável dos recursos naturais;IV - políticas para a integração do meio ambiente e produção;V - políticas e programas ambientais para a Amazônia Legal; e VI - zoneamento ecológico-econômico.
O MMA teve a sua estrutura regimental regulamentada pelo Decreto nº 6.101, de 26 de abril de 2007 que estabeleceu a seguinte estrutura organizacional:
a) Gabinete;
b) Secretaria-Executiva
I - órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado:
1. Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração;2. Departamento de Gestão Estratégica;3. Departamento de Articulação de Políticas para a Amazônia e Controle do Desmatamento;4. Departamento de Economia e Meio Ambiente;5. Departamento de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável; e6. Departamento de Apoio ao Conselho Nacional do Meio Ambiente
c) Assessoria de Assuntos Internacionais; e
d) Consultoria Jurídica;
II - órgãos específicos singulares:
a) Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental:
1. Departamento de Mudanças Climáticas;2. Departamento de Licenciamento e Avaliação Ambiental; e3. Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria;
b) Secretaria de Biodiversidade e Florestas:
1. Departamento de Conservação da Biodiversidade;2. Departamento de Florestas;3. Departamento de Áreas Protegidas; e4. Departamento do Patrimônio Genético;
c) Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano
1. Departamento de Recursos Hídricos;2. Departamento de Revitalização de Bacias Hidrográficas; e3. Departamento de Ambiente Urbano;
d) Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável
1. Departamento de Extrativismo;2. Departamento de Desenvolvimento Rural Sustentável; e3. Departamento de Zoneamento Territorial;
e) Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental
1. Departamento de Coordenação do Sistema Nacional do Meio Ambiente;2. Departamento de Cidadania e Responsabilidade Socioambiental; e3. Departamento de Educação Ambiental;
III - órgãos colegiados:
a) Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama);
b) Conselho Nacional da Amazônia Legal (Conamaz)
c) Conselho Nacional de Recursos Hídricos;
d) Conselho Deliberativo do Fundo Nacional do Meio Ambiente;
e) Conselho de Gestão do Patrimônio Genético;
f) Comissão de Gestão de Florestas Públicas; e
g) Comissão Nacional de Florestas (Conaflor);
IV - Serviço Florestal Brasileiro (SFB);
V - entidades vinculadas:
a) autarquias:
1. Agência Nacional de Águas (ANA);2. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama); 3. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio); e4. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ);
b) empresa pública: Companhia de Desenvolvimento de Barcarena (Codebar).
Acesso: 23/03/10 12:21

Organograma Organizacional do IBAMA

IBAMA

História do Ibama

Muito de como o Brasil percebe a proteção e conservação ambiental atualmente foi consolidado pelo Ibama. O instituto trouxe o assunto para a pauta do dia e encontra-se no imaginário do brasileiro como o grande guardião do meio ambiente. Sua forte marca é reconhecida até mesmo onde a presença do Estado é escassa. Ela significa que os recursos naturais devem ser utilizados com racionalidade para obter-se o máximo de desenvolvimento, porém, com o máximo de conservação e preservação, visando sempre sua manutenção para as gerações futuras.

Há exatos 19 anos, em 22 de fevereiro de 1989, foi promulgada a Lei nº 7.735, que cria o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Nesse momento, a gestão ambiental passou a ser integrada. Antes, havia várias áreas que cuidavam do ambiental em diferentes ministérios e com diferentes visões, muitas vezes contraditórias. A responsável pelo trabalho político e de gestão era a Secretaria Especial do Meio Ambiente (Sema), vinculada ao Ministério do Interior.

A Sema teve um papel de articulação muito importante na elaboração da Lei 6938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, em vigor até hoje. A lei estabelece o Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama) e o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), único conselho com poder de legislar. A Política, além de objetivar a preservação, a melhoria e a recuperação da qualidade ambiental, visa também assegurar o desenvolvimento econômico, mas com racionalidade de uso dos recursos naturais. Foi um grande avanço, principalmente numa época onde a visão que existia era a de desenvolvimento a qualquer preço. Quando a Constituição Federal de 1988 foi promulgada, essa lei foi a única a ser recepcionada na íntegra. Por outro lado, sua efetivação foi construída aos poucos.

Fusão de órgãos

Outro órgão que também trabalhava com a área ambiental era o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF), criado com mega-estrutura, que mantinha a gestão das florestas. Além dele, a Superintendênica de Pesca (Sudepe), que mantinha a gestão do ordenamento pesqueiro, e a Superintendência da Borracha (Sudhevea), que tinha como desafio viabilizar a produção da borracha. O IBDF e a Sudepe eram vinculados ao Ministério da Agricultura e a Sudhevea ao Ministério da Indústria e Comércio. Diferentemente da Sema, a atuação de preservação ambiental destes órgãos era reduzida a ilhas dentro de suas estruturas, pois foram criados para dar incentivos fiscais e fomentar o desenvolvimento econômico. Mesmo assim, não havia um órgão com a atribuição de trabalhar o meio ambiente de forma integrada. Juntos com a Sema, foram estes os quatro órgãos que deram origem ao Ibama.

Na realidade, indiretamente, a criação do Ibama é o ápice de um longo caminho de articulação e conscientização, que teve como pontapé, se não inicial, mas, pelo menos, mais forte, a participação do Brasil na Conferência das Nações Unidas para o Ambiente Humano, realizada em Estocolmo (Suécia), em 1972. Após Estocolmo, houve muita pressão da sociedade e internacional para que o Brasil passasse a fazer a gestão ambiental de forma integrada. Como resposta ao compromisso brasileiro assumido junto à Conferência de Estocolmo, surgiu a Sema em 1973, que realizou, nos anos seguintes, todo um trabalho de criação e atualização do marco regulatório da área ambiental.

Pressões

As décadas de 70 e 80 foram marcadas por grandes empreendimentos com alto impacto ambiental - a Transamazônica e Foz do Iguaçu (que acabou com Sete Quedas), por exemplo – e outros que levaram a desastres ambientais, como a autorização para uso de agente laranja como desfolhante em Tucuruí e o acidente radioativo em Goiânia com Césio 137. Além disso, o índice de desmatamento era alarmante (em 1988 chegou a 21.050 km² contra 11.224 km² em 2007), a caça e pesca predatória e sem controle (os jacarés do Pantanal e as baleias estavam às vias de extinção), crescentes conflitos entre comunidades tradicionais e seringueiros, que teve como ápice a morte de Chico Mendes.

Com tantos incidentes, houve mais pressão interna e externa. Isso fez surgir no governo a urgência de se mapear os órgãos federais com atuação ambiental, com o intuito de fortalecer-se o processo de gestão da área. Foi criado, então, em 1988, pelo presidente José Sarney, o Programa Nossa Natureza, que tinha como uma das metas recriar a arquitetura organizacional ambiental. Após discussões e debates, é instituído o Ibama, com a função de ser o grande executor da política ambiental e de gerir de forma integrada essa área no país. Na fusão, o Ibama herda da Sema, por curto período, a cabeça do Sisnama, e a mantém até 1990, quando o presidente Fernando Collor cria a Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da República. Essa atribuição volta para o primeiro escalão do governo, quando a nova Secretaria retoma a função ministerial de formulação das políticas. O Ibama herda também todas as atribuições dos outros órgãos, à exceção da parte de fomento, que já estava em decadência a partir do início da década de 80.

19 anos construindo a sustentabilidade ambiental

O Ibama, ao longo de seus 19 anos de história, vem dando respostas concretas aos desafios que se colocam. Desde sua criação, em 1989, os temas ambientais vêm alcançando novos espaços no Brasil e no mundo. Já em 1992 foi criado o Ministério do Meio Ambiente e, durante a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento – Rio 92, foram lançadas três das principais Convenções internacionais de meio ambiente: de Mudanças Climáticas, da Diversidade Biológica e da Desertificação. O aprimoramento do arcabouço legal também reflete a importância crescente da agenda ambiental no País. Em 1997 foi aprovada a chamada Lei das Águas, em 1998, a Lei dos Crimes Ambientais, em 1999, a lei que estabelece a Política Nacional de Educação Ambiental, em 2000, a que estabelece o Sistema Nacional de Unidades de Conservação e em 2006, a Lei de Gestão de Florestas Públicas.

O Estado brasileiro precisou adequar-se para dar respostas crescentes à sociedade. Dessa forma, em 1996 o Jardim Botânico do Rio de Janeiro somou-se ao Ministério do Meio Ambiente como um de seus órgãos vinculados, em 1997 foi criado o Conselho Nacional de Recursos Hídricos, em 2000 a Agência Nacional das Águas, em 2001 o Conselho Nacional de Recursos Genéticos, em 2006 o Serviço Florestal Brasileiro e em 2007 o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

O Ibama coloca-se hoje como uma instituição de excelência para o cumprimento de seus objetivos institucionais relativos ao licenciamento ambiental, ao controle da qualidade ambiental, à autorização de uso dos recursos naturais e à fiscalização, monitoramento e controle ambiental. Foram realizados dois concursos públicos em pouco mais de 5 anos, instituída a Gratificação de Desempenho que elevou o padrão salarial da carreira e ampliados, ano a ano, os recursos orçamentários disponíveis. Ainda não são as condições ideais, mas a evolução institucional que observamos desde a sua criação mostra que estamos nos preparando com seriedade para sermos o órgão de controle do uso sustentável dos recursos naturais que o País precisa.

Ibama na mídia

No início, o Ibama teve primeiro que ser consolidado. A visão distinta de quatro órgãos em apenas um gerava muitos conflitos internos, uma vez que havia vários grupos com diferentes agendas. Ou seja, primeiro, o novo instituto teve que criar uma percepção de unidade. O primeiro passo foi a abertura do Ibama à imprensa e sua atuação junto à mídia. Muito devido à relação entre o instituto e os meios de comunicação, a sociedade passa a receber em casa a temática ambiental de conservação e desenvolvimento sustentável. O programa Globo Repórter passa a investir no tema e a trabalhar pautas ambientais e o Ibama (e a causa ambiental) recebe adesões de artistas. O meio ambienta ganha as ruas e o Ibama é massificado. Xuxa vende um telefone de brinquedo com a marca Ibama para as crianças e Paula Saldanha estabelece uma conexão muito próxima ao instituto. Na época, era até comum ver artistas nas reuniões do Conama. Após esse período, o Ibama não saiu mais da mídia e a temática veio ganhando cada vez mais importância, sendo o instituto reconhecido como uma das marcas mais importantes no cenário ambiental nacional.

Trabalho reconhecido

O reconhecimento por parte da população é a consolidação de um trabalho muito maior. O Ibama é apenas parte de um processo. Por outro lado, pode ser considerado peça chave na articulação e desenvolvimento desse mesmo processo. Nesse sistema, há o Ministério do Meio Ambiente como cabeça, os estados e municípios com seus órgãos de política e de gestão, e o Ibama, que atua nas pontas, executando a política federal e, supletivamente, ajudando a fortalecer os sistemas estaduais e municipais. O Ibama vingou frutos das sementes que as antecessoras deixaram. Ele agregou valor e melhorou processos. Protegeu fauna e flora, criou projetos de vanguarda, ampliou o número de unidades de conservação, deu força à proteção ambiental, ajudou a diminuir o desmatamento na Amazônia, criou sistemas de monitoramento e de acompanhamento, instituiu centros de pesquisa, melhorou o processo de concessão de licenças ambientais. Tudo parte do trabalho histórico do Ibama, que deu respostas excelentes, mesmo, muitas vezes, sem o incremento dos meios. Muitas das espécies ameaçadas de extinção talvez nem mais existissem não fosse o empenho do instituto e de seus servidores, e o forte compromisso com a causa ambiental.

Mais focado, o trabalho do Ibama tende a ser mais efetivo. A questão ambiental transcende a ação de um órgão e deve ser tratada como segurança da humanidade. O Ibama possui credibilidade junto à sociedade, justamente pela seriedade com que sempre desenvolveu o seu trabalho. A melhor gratificação que alguém que cuida de quem cuida da vida pode ter é saber que seus resultados são tão importantes quanto a própria manutenção da natureza e da biodiversidade do Brasil.

Ibama é Top of Mind

Quando se fala em meio ambiente, o Ibama é uma das marcas mais lembradas. Empiricamente, é fato conhecido. Porém, o reconhecimento efetivo veio com o recebimento do prêmio Top of Mind do jormal Folha de São Paulo, o maior prêmio brasileiro de pesquisa e retenção de marca, recebido em 2007.

A pesquisa é feita de forma que as pessoas digam espontaneamente, em cada categoria, quais marcas são as mais lembradas. Pela primeira vez em 17 anos, desde o lançamento do prêmio, instituiu-se a categoria Meio Ambiente. O Ibama dividiu o primeiro lugar com o Greenpeace, Natura e Ypê (produtos de limpeza). Mais de cinco mil pessoas de todas as faixas etárias e níveis sociais em 164 municípios do país foram entrevistadas. O Ibama foi a única marca sem uma agência de propaganda e sem investimento em mídia, entre as premiadas no Top of Mind 2007.

Fonte: http://www.ibama.gov.br/patrimonio/
Acesso: 23/03/10 12:00

segunda-feira, 22 de março de 2010

Dia Mundial da Água




Hoje, data em que se comemora do Dia Mundial da Água, a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou um comunicado sobre a qualidade do recurso, vital para a vida na Terra. No documento, a entidade lembra que a qualidade da água em todo o mundo é ameaçada pelo crescimento populacional e pela expansão das atividades industrial e agrícola.

O texto afirma também que as mudanças climáticas ameaçam alterar o ciclo global hídrico e que há a necessidade urgente que os setores público e privado de todo o mundo se unam para assumir o desafio de proteger e melhorar a qualidade de rios, lagos e aquíferos. Para tanto, diz o documento, a população deve se comprometer a evitar a poluição futura da água, tratando as já contaminadas, e restaurar a qualidade e saúde de rios, lagos aquíferos e ecossistemas aquáticos.

"A qualidade da água se tornou uma questão global", diz o comunicado, lembrando os milhões de toneladas de esgoto e dejetos industriais e agrícolas que são despejados diariamente nos rios. Em consequência dessa prática, mais pessoas morrem por contato com água contaminada do que a soma de todas as formas de violência, sendo que os mais atingidos são crianças menores de cinco anos.

Além da questão humana, o relatório fala sobre as perdas econômicas decorrentes, lembrando que a falta de água e de instalações sanitárias, apenas na África, são estimadas em US$ 28,4 bilhões, o que significa cerca de 5% de seu Produto Interno Bruto (PIB).

A boa notícia, lembra a ONU, é que soluções são implementadas em vários lugares. Mas a entidade diz que atitudes corajosas precisam ser tomadas nos âmbitos internacional, nacional e local, já que o assunto precisa ser tratado como prioridade global, pois a vida humana depende de nossas ações tomadas hoje. O documento é encerrado com a frase "água é vida".

Absurdo!!!

Vejam este vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=uBBFBXpXbSQ

A Nestlé, que produz o chocolate KitKat, utiliza óleo de palma de empresas que estão acabando com as florestas da Indonésia, ameaçando a sobrevivência da população local e levando os orangotangos á extinção.

Peça a Nestlé que pare de destruir as florestas daIndonésia. Participe de nossa ciber-ação: <http://www.greenpeace.org.br/ kitkat/>



O presente está em nossas mãos...

O final dessa história depende de você!

"O céu não é mais como se dizia: um bom lugar para morar"

Assista e tire suas próprias conclusões!

Vídeo Educação Ambiental 2

Vídeo Educação Ambiental

Vídeo super interessante. Confira!

http://www.youtube.com/watch?v=pGDr5lZpf58

quinta-feira, 18 de março de 2010

TURMA 20101 DE ÉTICA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL


segunda-feira, 15 de março de 2010

Leia essa:


Movimento Salve o Cocó!!!!


As imagens falam por si só...
Acesso: 15/03/2010 10:12

Continuação.... SEMACE

Controle Ambiental

Problema e Órgão Responsável

Poluição por abatedouro, matadouro, frigoríficos, etc
SEMACE / PREFEITURA LOCAL / DEVIS
Derrame de óleo no mar, rios, lagoas, etc
SEMACE / CAP. PORTOS / CORPO BOMBEIROS
Acidente com carga tóxica
SEMACE / DNIT / DERT / CBTU/CORPO BOMBEIROS
Aterros de lagoas, açudes e outros corpos d´água
SEMACE / IBAMA / COGERH PREFEITURA LOCAL
Aterro ou destruição de mangues
SEMACE / IBAMA
Caça e pesca predatória
IBAMA
Coleta e disposição inadequada de lixo
PREFEITURA LOCAL
Desmatamento e queimadas
SEMACE / IBAMA
Desmonte de dunas, extração de argila, areia, etc
SEMACE / DNPM
Deslizamento de encostas
DEFESA CIVIL / CORPO DE BOMBEIROS
Vazamento de fossas e rede de esgotos
CAGECE / FNS / PREFEITURA LOCAL
Lixo e esgoto hospitalar
SESA / PREFEITURA LOCAL
Acidentes com gases químicos e energia nuclear
CORPO DE BOMBEIROS / CNEN
Obstrução de bueiros, galerias pluviais, etc
PREFEITURA LOCAL
Limpeza de praças e ruas, etc
PREFEITURA LOCAL
Ligações clandestinas de esgotos em galerias de águas pluviais
SER / PREFEITURA LOCAL
Loteamentos irregulares
SEMACE / PREFEITURA LOCAL
Mosquitos, ratos, muriçócas
FNS / PREFEITURA LOCAL
Ocupação de terrenos de marinha
DPU
Poluição sonora (carros de som, bares, restaurantes, clubes, etc)
PREFEITURA LOCAL
Poluição industrial (atmosférica, sonora, hídrica e resíduos sólidos)
SEMACE
Poluição atmosférica (bares, restaurantes, marmitarias, etc)
PREFEITURA LOCAL
Emissão de poluentes por veículos automotores
SEMACE / DNIT / DERT
Oficinas e depósitos poluidores
SEMACE / PREFEITURA LOCAL
Poda, corte de árvores em perigo eminente
PREFEITURA LOCAL/ CORPO DE BOMBEIROS
Pocilgas, vacarias, granjas poluidoras
SESA / PREFEITURA LOCAL
Queimadas em terrenos baldios
CORPO DE BOMBEIROS
Utilização inadequada de agrotóxicos no campo
SEAGRI
Caminhões limpa fossa irregulares
PREFEITURA LOCAL
Ocupação inadequada e/ou degradação ambiental nas faixas de domínio das estradas
DNIT / CBTU / DERT PREFEITURA LOCAL
Poluição no ambiente de trabalho
DRT
Vazamentos superficiais e subterrâneos em postos de combustíveis
SEMACE

Em: http://www.semace.ce.gov.br/asemace/apresentacao/controleambiental.asp
Acesso: 15/03/2010 10:05

SEMACE - Superintendência Estadual de Meio Ambiente

A SEMACE integra o Sistema Nacional de Meio Ambiente na qualidade de órgão Seccional do Estado do Ceará, competindo-lhe especialmente:

I Executar a Política Estadual de Controle Ambiental do Ceará, dando cumprimento às normas estaduais e federais de proteção, controle e utilização racional dos recursos ambientais e fiscalizando a sua execução;
II Estabelecer os padrões estaduais de qualidade ambiental;
III Administrar o licenciamento de atividades poluidoras do Estado do Ceará;
IV Estabelecer o zoneamento ambiental do Estado do Ceará;
V Controlar a qualidade ambiental do Estado, mediante levantamento e permanente monitoramento dos recursos ambientais;
VI Adotar as necessárias medidas de preservação e conservação de recursos ambientais, inclusive sugerir a criação de áreas especialmente protegidas, tais como, Estações Reservas Ecológicas, Áreas de relevante interesse ecológico e Parques Estaduais;
VII Exercer o controle das fontes de poluição, de forma a garantir o cumprimento dos padrões de emissão estabelecidos;
VIII Aplicar, no âmbito do Estado do Ceará, as penalidades por infrações à legislação de proteção ambiental, federal e estadual;
IX Baixar as normas técnicas e administrativas necessárias a regulamentação da Política Estadual de Controle Ambiental com prévio parecer do Conselho Estadual do Meio Ambiente;
X Promover pesquisas e estudos técnicos no âmbito da proteção ambiental, concorrendo para o desenvolvimento da tecnologia nacional;
XI Desenvolver programas educativos que concorram para melhorar a compreensão social dos programas ambientais;
XII Celebrar convênios, ajustes, acordos e contratos com entidades públicas e privadas, nacionais ou internacionais para execução de atividades ligadas aos seus objetivos.

Corpo Gerencial

Superintendencia

Maria Lúcia de Castro Teixeira Tel: 3101.5520 e-mail: luciateixeira@semace.ce.gov.br

Secretaria Geral

Elizabeth Vercosa Leal Rocha Tel: 3101.5523 e-mail:

Secretária da Superintendência

Adinha Nogueira Tel: 3101.5521 e-mail: adinhanogueira@semace.ce.gov.br

Assessoria de Comunicação - ASCOM

Luanna Patrícia/ Fhilipe Augusto Tel: 3101.5554 e-mail: comunicacao@semace.ce.gov.br

Conselho Estadual do Meio Ambiente - COEMA

Sandra Suely Lima Henriques Tel: 3101.5525 e-mail: sandrasuely@semace.ce.gov.br

Procuradoria Jurídica - PROJUR

Marcio José Lima Benicio Tel: 3101.5527 e-mail: marcio.benicio@semace.ce.gov.br

Coordenadoria de Extensão e Educação Ambiental - CODAM

Virgínia Adélia Rodrigues Carvalho Tel: 3101.5529 e-mail: virginia@semace.ce.gov.br

Biblioteca

Maria Zuleide Lopes Leandro Tel: 3101.5531 e-mail: zuleide@semace.ce.gov.br

Assessoria de Tecnologia da Informação

Luiz Jose de Almeida Correia Tel: 3101.5579 e-mail: luiz.correia@semace.ce.gov.br

Coordenadoria de Controle e Proteção Ambiental - COPAM

Jose Wiliams Henriques de Souza Tel: 3101.5535 e-mail: wiliams@semace.ce.gov.br

Núcleo de Análise e Monitoramento - NUAM

Magda Kokay Farias Tel: 3101.5537 e-mail: magda.farias@semace.ce.gov.br

Núcleo de Controle Ambiental - NUCAM

Cristina Amélia Capistrano Rolim Tel: 3101.5514 e-mail: cristinacapistrano@semace.ce.gov.br

Coordenadoria Florestal - COFLO

Rosemeire Felicio Nogueira Tel: 3101.5546 e-mail: rosemeirefelicio@semace.ce.gov.br

Núcleo de Cadastro e Extensão Florestal - NUCEF

Gisa de Paula Reboucas Chagas Tel: 3101.5516 e-mail: gisa.paula@semace.ce.gov.br

Coordenadoria Administrativa Financeira - COAFI

Maria Zuleide Lopes Leandro Tel: 3101.5533 e-mail: zuleide@semace.ce.gov.br

Núcleo de Recursos Humanos e Apoio Logistico - NUREH

Paulo Roberto Queiroz Dantas Tel: 3101.5557 e-mail: paulo.queiroz@semace.ce.gov.br

Núcleo de Contabilidade e Finanças - NUFIN

Franz José Bruno Wirtzbiki Tel: 3101.5564 e-mail: franz@semace.ce.gov.br

Escritório Regional do Crato

João Josa de Melo Neto Tel: 3102.1288 e-mail: josa@semace.ce.gov.br

Em: http://www.semace.ce.gov.br/asemace/apresentacao/corpogerencial.asp
Acesso: 15/03/2010 10:07

Protocolo de Maracanaú

Tem como objetivo desenvolver ações de proteção ao clima e à biodiversidade, intervir no
processo de degradação ambiental e promover a sustentabilidade sócioambiental.
O Protocolo é um instrumento de efetivação da Agenda 21 Local, que expressa o novo modelo
de desenvolvimento para o século XXI, com a finalidade de compor as peças da engrenagem
do desenvolvimento sustentável e da inclusão sócioambiental, com a participação de cada
cidadão Maracanauense.
O Protocolo de Maracanaú pretende sensibilizar toda a população do Município, para que
cada cidadão faça a sua parte, para preservar o meio ambiente de Maracanaú. Para isso, toda
a rede de Ensino Público está recebendo mudas para adoção e cada indústria instalada no
Município, será convidada a assinar o Protocolo, sendo certificada por cada parcela de gases
de efeito estufa (GEEs), que deixarem de emitir ou seqüestrarem.
Público alvo:
Sociedade Civil, Iniciativa Privada, Escolas da Rede de Ensino Público e População em geral.
Meta:
Distribuir e plantar até 2012, 500 mil mudas de árvores em Maracanaú.
Atividades desenvolvidas pelo Protocolo:
cadastramento e distribuição de mudas nas Escolas da Rede de Ensino Público e população;
criação de viveiros comunitários.
Como participar:
Cada cidadão poderá contribuir para a transformação de Maracanaú na cidade mais verde do
Brasil dentro da sua possibilidade e interesse. Contribuindo com o financiamento de uma, de
mil ou de apenas uma fração do custo de uma muda plantada, o cidadão ou a instituição
parceira receberá um Certificado de Participação, registrando quanto cada um contribuiu para a
melhoria do clima e do ar da nossa cidade.

Em: http://www.maracanau.ce.gov.br/meio-ambiente/protocolo-de-maracanau.html
Acesso: 15/03/2010 09:58

terça-feira, 9 de março de 2010

Revolução Cultural

Em virtude de não sabermos quem somos nós; e o que fazemos aqui – nós vivemos a ditadura do tudo pelo prazer:

Essa forma de viver leva á perda do senso de limites.

Os limites pessoais e interativos estão sendo extrapolados a jato. O estilo de vida consumista está consumindo o próprio homem. Estamos nos auto – devorando – e ao admitir que eu não suporto mais viver dessa forma; sinalizo claramente que, perdi o senso de fronteiras do que é possível, do que é real, ou do que é ilusão; e da forma mais perigosa: não sou mais capaz de diferenciar a vida da morte em vida.

Tudo pelo prazer envolveu demais o sexo:

A intensa sexualização das relações humanas criou a sociedade do orgasmo a qualquer custo; não importam as conseqüências nem a idade; atrair parceiros para relações sexuais começa cada dia mais cedo; as desilusões e as doenças kharmicas também.

O uso da sexualidade torna-se dia a dia uma masturbação coletiva; pois, nas relações sexuais há cada vez menos troca de energia vital tendendo a transformar-se num processo de vampirização; onde se busca apenas o prazer pessoal; e quando há preocupação com o outro; é apenas ligada ao próprio desempenho do momento: “foi bom para você”? (mesmo que não tenha sido ninguém é capaz de afirmar que não foi; com medo da perda da parceria).

As seguidas, e cada vez mais precoces, frustrações com as promessas do orgasmo como a única fonte de alegria e prazer na vida humana, tornam-se um fator de grande peso no desalento e na falta de esperança de realização e felicidade duradoura – e uma fonte inesgotável de renda para a indústria farmacêutica…

A desumanização da sexualidade torna-se cada vez mais evidente no progresso de mercado dos “sex shops”; nele surgem “artefatos” para dar mais prazer com qualquer coisa que as mentes mais doentias imaginem; a substituição da própria mão e dos próprios dedos para atingir um prazer solitário; coisas do arco da velha para todos nós ainda incompetentes na arte de amar; esse imaginário que já é doentio; é substituído por perversas aberrações mecânicas.

Quem falar em animalização da sexualidade deve rever todos os conceitos de viver como candidato a ser humano.

Parte da culpa é da vida em família:

Boa parte das famílias; são constituídas segundo a lei de causa e efeito (destino); elas se estruturam no embalo; na paixão; na imposição das situações; na necessidade; nos interesses ou nos casamentos arranjados; etc. (tanto faz).

A cultura do romance e do pensamento mágico nos induz a imaginar que alguém pode nos fazer felizes ou infelizes, alegres ou tristes para sempre.

A somatória das influências externas, mais as tendências e as características do caráter de cada um, transformou a vida em família num caldeirão de problemas e reclamações; onde o sentimento de posse; misturado às projeções das expectativas; sendo realizadas por outrem; essa mixórdia de enganos nos torna pessoas cansadas, infelizes, inúteis.

Muitos dos que clamam não agüentar mais; que estão cansados de viver são pessoas que passaram pela vida sem viver; pois a maior parte do tempo, eles se anularam em função da família. Esse argumento, nós usamos como desculpa e, nos enganamos ao enxergar algum mérito nisso; viver em função da família é uma auto – mentira; pois nossa condição evolutiva não nos permite ainda esse tipo de renúncia de pensar antes nos outros; essa visão é uma ilusão; e a realidade, é que nos projetamos neles e os usamos para aliviar o medo de erramos, ou de não nos tornarmos pessoas realizadas e vencedoras; sem dúvida, o caminho mais fácil sempre foi jogar nas costas do outro a responsabilidade; se virar virou; se colar colou; caso contrário, a falha foi dele, fiz o melhor que pude, anulei-me para lhe dar o melhor e outras lamúrias inúteis que cansamos de ouvir todos os dias.

Sofrer ou felicitar-se através do outro é um tipo de parasitismo humano; que nada tem a ver com o sentimento do amor.

Nossa maior desculpa é o excesso de trabalho:

Todos os outros seres que compartilham conosco o planeta são criados para a vida; nós os humanos somos “criados” (educação formal) para nos profissionalizarmos, para podermos consumir o que nos sinalizam, indicam ou nos impõem; até mesmo o que produzimos; e nos consumimos a nós mesmos e uns aos outros sem necessidade.

Embora o ato de induzir para atender aos próprios interesses seja uma canalhice humana; a sociedade e a família induzem as crianças e os jovens a muitas coisas, até para a atividade profissional; e depois quando o sujeito desperta para a vida vê-se obrigado a realizar um trabalho que não lhe traz satisfação (deixando de lado as situações de exclusão social).

Tudo pela profissão: Somos criados exclusivamente para a vida profissional; mas será que nossa vida pode ser resumida a isso?

Tardiamente, descobrimos que esse tipo de educação; embora, seja muito importante no estilo de vida atual, não é tudo; Daí, quando não estamos bem no trabalho, não importa os motivos, é como se o mundo desabasse; e, muitas vezes é quase impossível recuperar o equilíbrio e a alegria de viver.

Quando não trabalhamos com motivação as conseqüências costumam ser: desemprego; depressão; angústia; pânico; revolta – e até descontamos nossas frustrações do trabalho nos amigos; nas pessoas que dizemos serem nossas queridas; na família; no animal de estimação; nos objetos; nos vícios; etc.

Atração de opostos: Trabalho, lazer e entretenimento passam a competir – Claro que a encrenca seria imensa.

Quando o lazer se torna uma obrigação com data e hora marcadas, nos locais que dizem serem os mais bonitos e que são freqüentados pelas pessoas mais vitoriosas, além de que todos façam o que é a coqueluche do momento, o resultado é mais cansaço e frustração, antes, durante e depois.

O entretenimento é uma das grandes causas dos problemas de saúde física e mental da atualidade – pois, nosso organismo não é capaz de diferenciar realidade de ilusão; verdade de mentira.

A indústria do entretenimento rápido especialmente a TV, é responsável pela destruição da qualidade de vida de muita gente. Além de induzir á ociosidade (bem que Jesus nos alertou); pois o corpo físico não é capaz de diferenciar ilusão de realidade; submetidas diariamente à ilusão; as mentes menos desenvolvidas, exploradas pelas menos preguiçosas, enganam seus corpos o tempo todo sem descanso, e o resultado final que se anuncia daqui em diante é desastroso: doença e morte.

Até a religião estressa?

No mercado da vida, as ações dos conglomerados religiosos estarão em baixa vertiginosa; as ações da religiosidade estarão em alta – Daí; tome cuidado, muito cuidado com os aproveitadores da “última hora” que, não desejam continuar em Gaia; e já sabem disso há milhares de anos: São os falsos profetas das religiões que renascem em cada esquina da vida; aproveitando-se da nossa multimilenar pobreza de reforma íntima.

A associação da fé em Deus, com a melhora da vida material, base e conteúdo das religiões mais prósperas da atualidade e que mais crescem; cria inevitáveis conflitos entre a crença e a descrença; e que dia após dia tiram a esperança, ou sedimentam o conformismo quando as coisas não vão bem.

Ao colocar todos os acontecimentos da nossa vida na vontade de um Deus tão humano e materializado: vingativo e cruel quanto nós; inevitavelmente perdemos a pouca capacidade de controle da nossa vida que conquistamos e, nos sujeitamos integralmente á lei de causa e efeito.

Quando vivemos dia após dia á espera de um milagre para desfazer situações que nós mesmos criamos, e acreditamos que nem mesmo Deus está trabalhando a nosso favor; nesse ponto, nós estamos em perigo de desistir de viver, inutilmente, isso estressa; angustia; deprime; e mata; em todos os sentidos.

A dificuldade em acomodar os interesses dos religiosos aos nossos traz grandes problemas:

Separar o que ocorre intra – indivíduo da influência das coisas externas sobre quem nós somos; somente seria possível antes da primeira escolha inadequada: pecado original.

Apenas para facilitar iremos separar uma situação da outra (são inseparáveis).

Como já alertamos de outras vezes; quando começamos a pensar, uns antes e mais que outros, imaginamos que fosse possível controlar a vida das outras pessoas, manipulá-las segundo nossos desejos; desde que elas permitissem nossa influência.

Quando, alguns que pensam mais, se unem aos que pensam pouco; mas são dotados de grande poder físico ou financeiro criamos as ditaduras de todos os tipos ou, até a crueldade.

As condições que nos transportaram a essa situação atual de esgotamento vem de muitas e antigas Eras; onde mesmo, nas melhores condições não aproveitamos as oportunidades que nos foram oferecidas e; criamos alguns entraves ao nosso bem estar.

Essa atitude gerou a falta de maturidade psicológica?

Maturidade psicológica é algo interminável; embora possa ser situada no tempo e no espaço do indivíduo; com relação a um grupo, num determinado momento.

Como almas em progresso; nós trazemos ao nascer; tendências e impulsos inatos que irão sofrer forte influência do meio em que nos situamos – mas, por falta de conhecer e de praticar a Legislação Cósmica; o sistema de educação impede nosso amadurecimento; de tal forma que, na atualidade, a maior parte de nós, apresenta uma maturidade psicológica de criança de 2 a 6 anos de idade cronológica ou pouco mais. Dessa forma; em muitos sentidos, nossa vida é uma brincadeira de faz de conta quase que o tempo todo.

Para exemplificar, basta observar como a criança se sujeita com facilidade ás pressões de grupo e aos que ditam rumos e tendências na forma de viver; e, como os adultos imaturos, vivem em função de modismos, padrões de normalidades e, submetem-se a governantes, ineficientes, corruptos, sanguinários, lunáticos. As crianças têm mais facilidade para desrespeitar fronteiras e para perder o senso de limites de forma aguda; pois são incapazes de discernir entre o que é possível e o que não é; em cada momento; por isso, esgotam os desejos e se enfastiam’, com facilidade de tudo o que possuem ou estão fazendo; inclusive das pessoas; essa reação rápida serve como defesa relativa contra o estresse crônico.

No adulto e nas crianças precoces, essa defesa é anulada pela mente que, já analisa interesses e influências do meio, criando um impasse de progresso. O infantilismo do adulto que se recusa a crescer; leva a reações emocionais reprimidas pela dependência dos interesses próprios; ou nos induzidos, criando um impasse que nos leva á perda de energia, ao esgotamento físico e mental.

Américo Canhoto: Clínico Geral, médico de famílias há 30 anos. Pesquisador de saúde holística. Uso a Homeopatia e os florais de Bach. Escritor de assuntos temáticos: saúde – educação – espiritualidade. Palestrante e condutor de workshops. Coordenador do grupo ecumênico “Mãos estendidas” de SBC. Projeto voltado para o atendimento de pessoas vítimas do estresse crônico portadoras de ansiedade e medo que conduz a: depressão, angústia crônica e pânico.Em virtude de não sabermos quem somos nós; e o que fazemos aqui – nós vivemos a ditadura do tudo pelo prazer:

Essa forma de viver leva á perda do senso de limites.

Os limites pessoais e interativos estão sendo extrapolados a jato. O estilo de vida consumista está consumindo o próprio homem. Estamos nos auto – devorando – e ao admitir que eu não suporto mais viver dessa forma; sinalizo claramente que, perdi o senso de fronteiras do que é possível, do que é real, ou do que é ilusão; e da forma mais perigosa: não sou mais capaz de diferenciar a vida da morte em vida.

Tudo pelo prazer envolveu demais o sexo:

A intensa sexualização das relações humanas criou a sociedade do orgasmo a qualquer custo; não importam as conseqüências nem a idade; atrair parceiros para relações sexuais começa cada dia mais cedo; as desilusões e as doenças kharmicas também.

O uso da sexualidade torna-se dia a dia uma masturbação coletiva; pois, nas relações sexuais há cada vez menos troca de energia vital tendendo a transformar-se num processo de vampirização; onde se busca apenas o prazer pessoal; e quando há preocupação com o outro; é apenas ligada ao próprio desempenho do momento: “foi bom para você”? (mesmo que não tenha sido ninguém é capaz de afirmar que não foi; com medo da perda da parceria).

As seguidas, e cada vez mais precoces, frustrações com as promessas do orgasmo como a única fonte de alegria e prazer na vida humana, tornam-se um fator de grande peso no desalento e na falta de esperança de realização e felicidade duradoura – e uma fonte inesgotável de renda para a indústria farmacêutica…

A desumanização da sexualidade torna-se cada vez mais evidente no progresso de mercado dos “sex shops”; nele surgem “artefatos” para dar mais prazer com qualquer coisa que as mentes mais doentias imaginem; a substituição da própria mão e dos próprios dedos para atingir um prazer solitário; coisas do arco da velha para todos nós ainda incompetentes na arte de amar; esse imaginário que já é doentio; é substituído por perversas aberrações mecânicas.

Quem falar em animalização da sexualidade deve rever todos os conceitos de viver como candidato a ser humano.

Parte da culpa é da vida em família:

Boa parte das famílias; são constituídas segundo a lei de causa e efeito (destino); elas se estruturam no embalo; na paixão; na imposição das situações; na necessidade; nos interesses ou nos casamentos arranjados; etc. (tanto faz).

A cultura do romance e do pensamento mágico nos induz a imaginar que alguém pode nos fazer felizes ou infelizes, alegres ou tristes para sempre.

A somatória das influências externas, mais as tendências e as características do caráter de cada um, transformou a vida em família num caldeirão de problemas e reclamações; onde o sentimento de posse; misturado às projeções das expectativas; sendo realizadas por outrem; essa mixórdia de enganos nos torna pessoas cansadas, infelizes, inúteis.

Muitos dos que clamam não agüentar mais; que estão cansados de viver são pessoas que passaram pela vida sem viver; pois a maior parte do tempo, eles se anularam em função da família. Esse argumento, nós usamos como desculpa e, nos enganamos ao enxergar algum mérito nisso; viver em função da família é uma auto – mentira; pois nossa condição evolutiva não nos permite ainda esse tipo de renúncia de pensar antes nos outros; essa visão é uma ilusão; e a realidade, é que nos projetamos neles e os usamos para aliviar o medo de erramos, ou de não nos tornarmos pessoas realizadas e vencedoras; sem dúvida, o caminho mais fácil sempre foi jogar nas costas do outro a responsabilidade; se virar virou; se colar colou; caso contrário, a falha foi dele, fiz o melhor que pude, anulei-me para lhe dar o melhor e outras lamúrias inúteis que cansamos de ouvir todos os dias.

Sofrer ou felicitar-se através do outro é um tipo de parasitismo humano; que nada tem a ver com o sentimento do amor.

Nossa maior desculpa é o excesso de trabalho:

Todos os outros seres que compartilham conosco o planeta são criados para a vida; nós os humanos somos “criados” (educação formal) para nos profissionalizarmos, para podermos consumir o que nos sinalizam, indicam ou nos impõem; até mesmo o que produzimos; e nos consumimos a nós mesmos e uns aos outros sem necessidade.

Embora o ato de induzir para atender aos próprios interesses seja uma canalhice humana; a sociedade e a família induzem as crianças e os jovens a muitas coisas, até para a atividade profissional; e depois quando o sujeito desperta para a vida vê-se obrigado a realizar um trabalho que não lhe traz satisfação (deixando de lado as situações de exclusão social).

Tudo pela profissão: Somos criados exclusivamente para a vida profissional; mas será que nossa vida pode ser resumida a isso?

Tardiamente, descobrimos que esse tipo de educação; embora, seja muito importante no estilo de vida atual, não é tudo; Daí, quando não estamos bem no trabalho, não importa os motivos, é como se o mundo desabasse; e, muitas vezes é quase impossível recuperar o equilíbrio e a alegria de viver.

Quando não trabalhamos com motivação as conseqüências costumam ser: desemprego; depressão; angústia; pânico; revolta – e até descontamos nossas frustrações do trabalho nos amigos; nas pessoas que dizemos serem nossas queridas; na família; no animal de estimação; nos objetos; nos vícios; etc.

Atração de opostos: Trabalho, lazer e entretenimento passam a competir – Claro que a encrenca seria imensa.

Quando o lazer se torna uma obrigação com data e hora marcadas, nos locais que dizem serem os mais bonitos e que são freqüentados pelas pessoas mais vitoriosas, além de que todos façam o que é a coqueluche do momento, o resultado é mais cansaço e frustração, antes, durante e depois.

O entretenimento é uma das grandes causas dos problemas de saúde física e mental da atualidade – pois, nosso organismo não é capaz de diferenciar realidade de ilusão; verdade de mentira.

A indústria do entretenimento rápido especialmente a TV, é responsável pela destruição da qualidade de vida de muita gente. Além de induzir á ociosidade (bem que Jesus nos alertou); pois o corpo físico não é capaz de diferenciar ilusão de realidade; submetidas diariamente à ilusão; as mentes menos desenvolvidas, exploradas pelas menos preguiçosas, enganam seus corpos o tempo todo sem descanso, e o resultado final que se anuncia daqui em diante é desastroso: doença e morte.

Até a religião estressa?

No mercado da vida, as ações dos conglomerados religiosos estarão em baixa vertiginosa; as ações da religiosidade estarão em alta – Daí; tome cuidado, muito cuidado com os aproveitadores da “última hora” que, não desejam continuar em Gaia; e já sabem disso há milhares de anos: São os falsos profetas das religiões que renascem em cada esquina da vida; aproveitando-se da nossa multimilenar pobreza de reforma íntima.

A associação da fé em Deus, com a melhora da vida material, base e conteúdo das religiões mais prósperas da atualidade e que mais crescem; cria inevitáveis conflitos entre a crença e a descrença; e que dia após dia tiram a esperança, ou sedimentam o conformismo quando as coisas não vão bem.

Ao colocar todos os acontecimentos da nossa vida na vontade de um Deus tão humano e materializado: vingativo e cruel quanto nós; inevitavelmente perdemos a pouca capacidade de controle da nossa vida que conquistamos e, nos sujeitamos integralmente á lei de causa e efeito.

Quando vivemos dia após dia á espera de um milagre para desfazer situações que nós mesmos criamos, e acreditamos que nem mesmo Deus está trabalhando a nosso favor; nesse ponto, nós estamos em perigo de desistir de viver, inutilmente, isso estressa; angustia; deprime; e mata; em todos os sentidos.

A dificuldade em acomodar os interesses dos religiosos aos nossos traz grandes problemas:

Separar o que ocorre intra – indivíduo da influência das coisas externas sobre quem nós somos; somente seria possível antes da primeira escolha inadequada: pecado original.

Apenas para facilitar iremos separar uma situação da outra (são inseparáveis).

Como já alertamos de outras vezes; quando começamos a pensar, uns antes e mais que outros, imaginamos que fosse possível controlar a vida das outras pessoas, manipulá-las segundo nossos desejos; desde que elas permitissem nossa influência.

Quando, alguns que pensam mais, se unem aos que pensam pouco; mas são dotados de grande poder físico ou financeiro criamos as ditaduras de todos os tipos ou, até a crueldade.

As condições que nos transportaram a essa situação atual de esgotamento vem de muitas e antigas Eras; onde mesmo, nas melhores condições não aproveitamos as oportunidades que nos foram oferecidas e; criamos alguns entraves ao nosso bem estar.

Essa atitude gerou a falta de maturidade psicológica?

Maturidade psicológica é algo interminável; embora possa ser situada no tempo e no espaço do indivíduo; com relação a um grupo, num determinado momento.

Como almas em progresso; nós trazemos ao nascer; tendências e impulsos inatos que irão sofrer forte influência do meio em que nos situamos – mas, por falta de conhecer e de praticar a Legislação Cósmica; o sistema de educação impede nosso amadurecimento; de tal forma que, na atualidade, a maior parte de nós, apresenta uma maturidade psicológica de criança de 2 a 6 anos de idade cronológica ou pouco mais. Dessa forma; em muitos sentidos, nossa vida é uma brincadeira de faz de conta quase que o tempo todo.

Para exemplificar, basta observar como a criança se sujeita com facilidade ás pressões de grupo e aos que ditam rumos e tendências na forma de viver; e, como os adultos imaturos, vivem em função de modismos, padrões de normalidades e, submetem-se a governantes, ineficientes, corruptos, sanguinários, lunáticos. As crianças têm mais facilidade para desrespeitar fronteiras e para perder o senso de limites de forma aguda; pois são incapazes de discernir entre o que é possível e o que não é; em cada momento; por isso, esgotam os desejos e se enfastiam’, com facilidade de tudo o que possuem ou estão fazendo; inclusive das pessoas; essa reação rápida serve como defesa relativa contra o estresse crônico.

No adulto e nas crianças precoces, essa defesa é anulada pela mente que, já analisa interesses e influências do meio, criando um impasse de progresso. O infantilismo do adulto que se recusa a crescer; leva a reações emocionais reprimidas pela dependência dos interesses próprios; ou nos induzidos, criando um impasse que nos leva á perda de energia, ao esgotamento físico e mental.

Américo Canhoto: Clínico Geral, médico de famílias há 30 anos. Pesquisador de saúde holística. Uso a Homeopatia e os florais de Bach. Escritor de assuntos temáticos: saúde – educação – espiritualidade. Palestrante e condutor de workshops. Coordenador do grupo ecumênico “Mãos estendidas” de SBC. Projeto voltado para o atendimento de pessoas vítimas do estresse crônico portadoras de ansiedade e medo que conduz a: depressão, angústia crônica e pânico.


Acesso: http://www.ecodebate.com.br/2010/03/03/problemas-da-existencia-atual-uma-revolucao-cultural-se-faz-necessaria-parte-2-artigo-de-americo-canhoto/

Em: 03/03/2010 23:10